“Docinho”
Uma História de Amor e Alegria.
A vida de Rosivel Fernandes de Lima, mais conhecido como “Docinho”, foi uma verdadeira história de amor e alegria. Nascido no dia 4 de agosto de 1954, em Vizeu, no estado do Pará, Docinho trouxe ao mundo um sorriso que iluminaria a vida de todos ao seu redor.
Filho de Arlindo José de Lima e Josefa Fernandes de Lima, Docinho foi o segundo de uma família numerosa, composta por dez irmãos. Criado em Vizeu, PA, ele passou os primeiros anos de sua vida na tranquilidade dessa cidade, até que se mudou para Capanema, onde construiu uma trajetória marcada pela fé, pelo trabalho e pelo amor à família.
Docinho era um homem de fé, aberto a todas as religiões que falassem sobre Deus. Esse espírito de abertura e acolhimento também se refletia em sua vida pessoal e profissional. Mestre de obras, Docinho dedicou sua vida à construção de lares e sonhos, sempre com um sorriso no rosto e uma palavra de incentivo para quem o rodeava.
Foi na casa de sua sogra que, há 43 anos, Docinho conheceu o grande amor da sua vida, Maria de Nazaré Ramos de Lima. Pouco tempo depois, casaram-se na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em um dia repleto de bênçãos e felicidade. Juntos, construíram uma linda família, com 4 filhos: Edson, Elson, Ericka e Erick, e foram abençoados com 7 netos, que eram a alegria do casal. Ele teve seu primogênito Flávio que também deu um netinho para ele, totalizando em 8 netos
Para Docinho, seus filhos eram seu maior tesouro. Cada um deles carregava um pedaço de seu coração, um reflexo de sua dedicação e amor incondicional. Ele se orgulhava de cada conquista, de cada passo dado por Edson, Elson, Ericka e Erick. Nos olhos de seus filhos, ele via o futuro que ajudou a moldar, um futuro repleto de valores que ele fez questão de ensinar: a honestidade, o respeito, o amor ao próximo.
Docinho não mediu esforços para garantir que seus filhos crescessem em um lar cheio de amor e apoio. Cada palavra de incentivo, cada gesto de carinho, mostrava o quanto ele estava presente em suas vidas, não apenas como pai, mas como um amigo, um conselheiro, alguém em quem podiam sempre confiar. Ele era aquele porto seguro para onde seus filhos sempre voltavam, sabendo que encontrariam acolhimento e sabedoria.
E quando vieram os netos, seu coração se expandiu ainda mais. Ele os via como uma extensão de sua própria vida, um legado de amor que ele tinha iniciado décadas atrás. Cada risada, cada brincadeira com os netos era um momento de pura felicidade para Docinho, que fazia questão de estar presente, compartilhando histórias e conselhos.
Docinho era muito mais do que um mestre de obras; ele era também um mestre em criar laços com as pessoas ao seu redor. Com seu jeito carinhoso e irreverente, ele tinha o dom de inventar apelidos carinhosos e engraçados para seus amigos, tornando cada interação única. Esses apelidos, dados com afeto e bom humor, eram uma marca de sua amizade e da alegria que ele trazia a todos.
Em seus 70 anos de vida, Docinho deixou um legado de amor, amizade e dedicação. Ele partiu no dia 7 de agosto de 2024, no hospital de Capanema, cercado pelo carinho de seus entes queridos. Foi sepultado no Cemitério São Francisco de Assis, na mesma cidade, deixando uma saudade imensa em todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Docinho foi um mestre não apenas nas obras que construía, mas também nas relações que cultivava. Seu nome e sua memória serão sempre lembrados com carinho e respeito por todos que o conheceram.
Uma resposta
Deixou um legado de integridade e caráter
Era nosso amigo particular, quantas vezes rimos e choramos juntos, havia uma confiança mútua entre nós
Deixou saudades mas um dia nos encontraremos na glória celestial.